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  • 01 / 10 / 2014 Afinal, o que é público é de quem?

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  • praça

    Você já parou para observar, quantos bens públicos estão degradados, não só por falta de manutenção, mas sim pela ação humana. Pichações depredações, mal uso de ônibus, escolas, postos de saúde, praças, calçadas, museus.

    Uma minoria que depreda o bem público sem tomar consciência de que o que é público pertence a toda a sociedade. Agridem nossas praças, escolas, museus, estádios, com o pensamento de que de alguma forma estão destruindo algo do governo, mas não percebem que estão acabando com o que é público, e o que é de todos nós.

    Pagamos taxas elevadas de impostos, que entre tantas outras coisas são revertidas para manutenção e a construção desses bens, que são de uso de todos. Não podemos negar que também há o descaso do governo, em alguns aspectos, e é algo que devemos e podemos cobrar.

    Mas o que queremos falar aqui é sobre a responsabilidade de cada cidadão em preservar tudo o que é público, da consciência que ao cometermos um ato de vandalismo, estamos prejudicando a nós mesmos. Um rabisco na carteira da escola, um chiclete colado na cadeira do posto de saúde, um banco quebrado na praça.

    Vemos também que em manifestações, os bens públicos são alvos da fúria e indignação de algumas pessoas, que não pensam na consequência de depredar um ônibus, a fachada de um órgão público, a luminária da praça, o orelhão.

    Nós, como cidadãos, devemos ter a consciência de que todas as obras realizadas pelo governo, visam o bem comum, e que é de nossa responsabilidade fazer bom uso destas, bem como é de responsabilidade do governo mantê-las funcionando.

    É nosso papel sim, cobrar dos governantes, mas é nosso dever cuidar do que é nosso. Reflita sobre isso!

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